quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

PARLAMENTARES MANIFESTAM APOIO A JOÃO PAULO




Após o discurso de defesa de João Paulo Cunha (PT-SP) na Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (11.12), parlamentares da bancada petista e de outros partidos manifestaram sua solidariedade. 


Confiram algumas declarações:

Zezéu Ribeiro (PT-BA)

“Ele deixou claro que foi julgado com manipulação de dados e comprova que não há nenhuma acusação concreta contra ele. O que existe são apenas suposições e em cima das suposições se faz a acusação. Demonstra que a justiça ainda está muito longe de ser justa, submetida à manipulação, aos desvios de caráter e à pressão da opinião pública ou, melhor dizendo, pressão da grande mídia, o que é triste para um Brasil que se propõe democrático”.

Renato Simões (PT-SP)

“Foi um discurso impactante e bastante documentado, com um nível de detalhamento importante de quem não teme se submeter ao juízo da Câmara. A nossa expectativa é de que no julgamento dos embargos que foram interpostos por João Paulo Cunha, o STF possa reavaliar de acordo com as provas e declarar a sua inocência”.

Fernando Ferro (PT-PE)

“A nossa sensação cada vez mais é de que se cometeu uma injustiça e, evidente, como reparar isso e buscar espaços para isso ser reavaliado é que vai ser o caminho que vamos ter que tomar. O sentimento é de perplexidade contra um julgamento que desconsidera provas e, por isso, desqualifica o resultado da Ação Penal 470”.

José Airton (PT-CE)

"Um dos discursos mais marcantes do Parlamento. Demonstra claramente o equívoco, o erro no processo em torno de uma pessoa comprovadamente honesta, séria e honrada”.

Marcon (PT-RS)

"[João Paulo Cunha] mostra “a realidade e a seriedade que ele teve na Casa como parlamentar e comprova sua inocência em todo esse processo”.

Afonso Florence (PT-BA)

“Foi consistente e com densidade de documentos através dos quais João Paulo Cunha sustenta sua inocência e refuta as acusações que o levaram à condenação. Também deixa claro mais uma vez que as decisões do STF estão carecendo de imparcialidade e de serenidade”.

Ronaldo Zulke (PT-RS)

“Ele apresentou argumentos consistentes que dão provas de que está se cometendo uma injustiça muito forte com ele. João Paulo Cunha deixou uma mensagem para a Câmara refletir seriamente sobre o que está acontecendo”.

Artur Bruno (PT-CE)

“João Paulo Cunha mostrou toda a documentação que refuta as acusações na Ação Penal 470 e estamos convencidos de que ele falou a verdade e está sendo vítima de uma grande injustiça”.

Paulão (PT-AL)

“O que existe na verdade é uma pauta política da oposição no sentido de tentar desmontar o PT no Brasil. E eles (oposição) vão ficar até as eleições de 2014 tentando fazer esse processo de sangria”.

Inocêncio de Oliveira (PR-PE)

“Fui vice-presidente por dois anos durante sua gestão na presidência da Câmara e posso dizer, em alto e bom som, da lisura, da honestidade, da seriedade com que ele sempre tratou a coisa pública. Este testemunho é espontâneo. Meu caro amigo João Paulo Cunha, receba a minha solidariedade total e absoluta”.

Fernando Marroni (PT-RS)

“Penso que ele está coberto de razão e que é uma injustiça o que está se fazendo com o companheiro João Paulo. E vamos continuar lutando para que a verdade seja restabelecida e a história dele seja resgatada e não fique nenhuma dúvida sobre a conduta ética de João Paulo Cunha”.

Padre João (PT-MG)

“[João Paulo Cunha] tem nossa solidariedade e nossa convicção da sua integridade e da sua honestidade. Temos que dar um basta a estas práticas de injustiças por quem deveria ser o exemplo de justiça”.

Policarpo (PT-DF)

“Resumiu de forma clara toda a farsa montada para este julgamento e mostra que foi um julgamento de exceção, político, sem provas. E essa luta não é apenas de João Paulo Cunha. É de todos nós militantes do PT”.

Nilton Capixaba (PTB-RO)

“Tive dois anos como Terceiro Secretário durante a presidência (da Câmara) do deputado João Paulo. Nesse convívio nunca João Paulo chegou nas reuniões da Mesa para falar de algo ilícito. Você é uma pessoa honesta. E eu não sou do PT. E isso não pode acontecer com as pessoas que representam o povo brasileiro. Então, quero dizer que estou abraçado com você e que Deus te abençoe”

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