CADÊ O POLICARPO ?
CADÊ O MINO ?
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| VICTOR & ROBERT |
A Veja sofrerá mudança radical:
vai ficar pior.
O PiG (*) conseguiu noticiar a
morte de Robert(o) Civita sem mencionar o Policarpo, aquele a quem o senador
Collor se refere como o “Caneta”.
O PiG (*) tratou das obras de
Robert(o) e cometeu leves equívocos.
Robert(o) fundou a revista
Realidade.
Clique aqui para ler sobre o
livro do Miltainho a respeito da Realidade.
Quem fez a Realidade foi o Paulo
Patarra, que, por esperteza, sugeriu ao patrão nomear o filho diretor.
Quem fundou a Veja – hoje por
Robert(o) transformada num detrito de maré baixa - foi o Mino Carta.
O pai, “seu” Victor, é que teve a
ideia de fazer uma revista semanal de informações.
E chamou o Mino, que já tinha
dirigido a Quatro Rodas na Abril, para criá-la.
Clique aqui para ler sobre “O
Brasil”, de Mino Carta, que é pior do que você pensa, onde há passagens sobre
Robert(o).
TODA a diretoria da Abril,
inclusive Robert(o), quis fechar a Veja, quando ela começou a cair dos 700 mil
exemplares da estreia.
Quem não deixou fechar a Veja foi
o “seu” Victor.
Mas, hoje, é preciso glamorizar o
empreendedor que quis fazer aqui o que via nos Estados Unidos: Time, Life,
Playboy …
Não há uma única publicação desta
árvore que tenha enriquecido os brasileiros do ponto de vista intelectual,
jornalístico ou em autoestima.
Robert(o) menosprezava o Brasil.
Vivia num mundo à parte, em algum
pedaço dos Estados Unidos, que já não o reconhecia.
E, aqui, como já disse esseansioso blog, foi um “loser”, um perdedor.
Vamos combinar que a Veja se
tornou uma revista pós-fascista, Golpista, um coito de bandidos com
pseudo-jornalistas, como lembrou Collor.
Como se sabe, quando se instalou
a CPI do Robert(o), o Michel Temer recebeu a recomendação do Fabio Barbosa, o
banqueiro (sic) que hoje dirige a Abril, e de filho do Roberto Marinho – eles
não têm nome próprio – para seguir a seguinte rota:
Quando ouvir falar em Veja,
entenda imprensa.
Quando ouvir falar em imprensa,
entenda Globo.
Robert(o) e o Policarpo não foram
chamados a depor.
Como pretendia o deputado
Fernando Ferro.
Venceu a lógica do Miro Teixeira,
que não deixa a bandeira da Globo cair.
Depois, o PT odarelou e a CPI deu
no que deu.
O Policarpo está aí, e não
surpreenderá o ansioso blogueiro se, breve, assumir a chefia de redação da
própria Veja, em sua remodelação radical, que se avizinha: vai ficar pior !
Na Argentina, mandaram a Abril
embora.
Aqui, ela é um simbolo da
liberdade de imprensa !
Viva o Brasil !
Não deixe de ler “Civita, o Sírio e a Folha”.
(*) Em nenhuma democracia séria
do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até
sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no
Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa
Golpista.

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